A informação faz parte de levantamento do portal Metrópoles, com base em dados da Câmara, atualizados até 4 de setembro.
Considerando apenas os quatro meses com valores já consolidados, ou seja, de fevereiro a maio, há um aumento de 20% quando comparado ao mesmo período de 2022, em valores nominais.
Além do aluguel mensal de veículos, uma outra forma de transporte permitida por cota parlamentar consiste na contratação de viagens por aplicativo. O gasto é debitado na categoria de “serviços de táxi, pedágio e estacionamento”, que conta com limite mensal de R$ 2,7 mil.
O levantamento aponta que, desde que se iniciou a atual legislatura, os deputados utilizaram ao menos R$ 158 mil para pagar viagens de Uber.
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