O programa Avançar apresentado pelo governo federal é na verdade uma versão repaginada do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento). A ação do governo contará com R$ 130,97 bilhões em investimentos em infraestrutura. O governo diz que irá finalizar 7,4 mil obras paralisadas. No RS são 342. Em quanto tempo? Há garantia de que este dinheiro vai ser mesmo repassado dentro do cronograma previsto? Os brasileiros vão de fato contar com as obras no prazo previsto? Muitas obras estavam contidas no PAC que começou no governo Lula e continuou na gestão de Dilma Rousseff - e foram paralisadas. No Congresso, até aliados do Planalto alegam que, na ânsia de mostrar resultados após se livrar da segunda denúncia -- desta vez por obstrução da Justiça e organização criminosa --, Temer rebatizou o PAC com o nome de Avançar. Ou seja, para continuar mostrando que seu governo está retomando o caminho do crescimento Temer cria mais um fato novo. Temer tem agora um pacote reembalado para exibir em ano de eleições.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp