O Governador do RS, José Ivo Sartori entrega nesta segunda-feira(21) as 11h no Palácio Piratini a Licença Ambiental de Operação para a diretoria da Todeschini de Bento Gonçalves, emitida pela FEPAM. O documento autoriza a empresa a tocar seu projeto de expansão que prevê a duplicação de uma das maiores fábricas de móveis do mundo. Sartori escreveu em seu Twitter: " O investimento da Todeschini, assim como outros tantos que estão sendo viabilizados no RS, são exemplos que indicam a retomada gradual da confiança e do crescimento da economia no Estado. Seguiremos trabalhando sem demagogia e com muita serenidade para recolocar o Rio Grande do Sul no lugar que merece.”
De fato, Sartori tem razão, mas deveria também agradecer a persistência da empresa em não desistir de seu projeto ou procurar outras terras. O que o governador deveria explicar é como pode uma licença ambiental emitida pela FEPAN demorar pelo menos 4 anos para ser liberada. Não fosse a articulação do governo municipal, por meio do prefeito Guilherme Pasin, esse processo estaria parado ainda em Brasília, porque foi no governo Tarso que tudo parou no IBAMA e depois na FEPAM.
De qualquer forma, mesmo diante da maior crise que o país atravessa, Bento Gonçalves dá exemplo de que, com trabalho e confiança tudo pode ser diferente. Junto com a construção do maior moinho de trigo da América Latina pelo grupo M.Dias Branco/Isabela, o investimento da Todeschini ultrapassa R$ 800 milhões. E quase 2 mil empregos novos serão gerados. Segurança jurídica, mão de obra de qualidade, indicadores econômicos, sociais e educacionais acima da média nacional, ambiente adequado ao empreendedorismo e grande oferta de serviços e em logística fazem de Bento exemplo para o Brasil.
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